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Atualizado em 29/01/2014 ás 10:16h

Eraí inicia processo para se desligar de empresas e concorrer ao governo

Eleições ao governo do estado

rdnews

O empresário Eraí Maggi (PP) já deu início ao processo de desligamento do seu nome da o grupo Bom Futuro para poder se candidatar ao governo neste ano. Todas as questões legais e burocráticas precisam ser concluídas até junho, quando acontecem as convenções e, logo em seguida, encerra-se o prazo para que os políticos registrem suas candidaturas junto à Justiça Eleitoral. “Não sei se vai dar tempo, mas estou tentando. Se não conseguir dessa vez, tentarei de novo nos anos seguintes”, afirmou o rei da soja em entrevista ao Grupo RDNews.

Eraí, que foi candidato a suplente do de Dante de Oliveira (já falecido) ao Senado – quando foram derrotados, sempre está presente nos processos eleitorais, mas como articulador e financiador de campanhas. Agora, quer deixar a função de coadjuvante para ser protagonista no processo eleitoral, seja como candidato ao governo, Senado ou até como suplente. Nos bastidores, a informação é de que ele estaria conversando com o deputado federal Wellington Fagundes (PR) para ser o suplente do republicano.  

De todo modo, mesmo não sendo oficial, o empresário afirma que o setor produtivo será um ponto muito importante na sua campanha. Ele acredita ser impossível pensar em crescimento de qualquer área em Mato Grosso sem pensar na produção agropecuária. “O setor traz desenvolvimento e renda, o que vai colaborar com a melhoria de todos os outros aspectos, como saúde e educação”, frisa.

Sobre o cenário, Eraí Maggi prefere não comentar. “É como a chuva, muda todo dia. Nunca sabemos o que esperar, o que vai acontecer e com qual intensidade”.  Hoje a pré-candidatura mais consolidada é a do senador Pedro Taques (PDT), do grupo que faz oposição ao governador Silval Barbosa (PMDB). Já a base governista ainda não definiu qual rumo vai tomar e estuda lançar vários nomes como o do ex-vereador Lúdio Cabral (PT), o vice-governador Chico Daltro (PSD), o ex-prefeito de Água Boa Maurição Tonhá (PR), o suplente do senador republicano Blairo Maggi, Cidinho dos Santos e até mesmo o próprio Maggi – que se reúne nos próximos dias com a presidente Dilma Roussef (PT) para debater as questões.

Também podem entrar na disputa o juiz federal Julier Sebastião da Silva, assediado pelo PT e PCdo B, e o conselheiro do TCE Antônio Joaquim, convidado para se filiar ao PTB e/ou PSDB. Ambos têm até 5 de abril para decidir se deixam a magistratura e tribunal, respectivamente, para concorrer. 













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