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Atualizado em 24/10/2013 ás 10:02h

Pivetta confirma ida a São Paulo tratar sobre casas do Tessele Junior

Expresso MT

O prefeito Otaviano Pivetta anunciou ontem, durante as negociações para o fim da greve numa empresa multinacional de alimentos instalada em Lucas do Rio Verde, que vai se reunir na próxima semana com o conselho diretor da empresa para definir uma forma para liberar as casas para os trabalhadores que nelas residem. A participação de Pivetta nas conversações foi fundamental para por fim ao movimento grevista e a consequente liberação da rodovia MT 449.

 

As negociações foram intensas e duraram praticamente toda a tarde de quarta-feira. Dois representantes da multinacional vieram de São Paulo para definir sobre a extensa pauta de reivindicações dos trabalhadores. Ao final, Pivetta avaliou que houve conquistas para os profissionais, que viram vários itens atendidos, como a reposição de 8% e o aumento do vale alimentação que passa de R$ 65 para R$ 141. “As conquistas são reais, são importantes, não são todas as reivindicadas pela classe, mas acho que é um fato importante”, analisou o prefeito.

 

Durante as conversas com o presidente da empresa, ficou agendado encontro para o próximo dia 31. Otaviano deve levar representantes do sindicato para acompanhar as negociações sobre as casas construídas pela empresa em parceria com o poder público quando da instalação da multinacional no município. “Esperamos que saia uma solução definitiva. O bairro Tessele Junior tem que deixar de ser bairro da Sadia, um bairro da BRF, tem que ser um bairro da sociedade luverdense. E essa relação entre indústria e trabalhador precisa melhorar”, opinou o prefeito.

 

Para conseguir melhorar a relação empresa/trabalhador, Pivetta defende que haja estabilidade no emprego. Ele acredita que a alta rotatividade de profissionais, que chegam ao município com frequência assustadora, favorece essa instabilidade. “Um acordo que vamos fechar é pra não trazer mais gente, nem que seja necessário estagnar o crescimento da empresa por um período até estabilizar a força de trabalho”, sugere o gestor, acreditando que melhorando a gestão de pessoas todo o ciclo avança sem maiores consequências para a empresa e para o município. 









Expresso MT

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