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Atualizado em 03/08/2013 ás 19:49h

Através de rede social, Dinho Ouro Preto elogia estrutura de Lucas do Rio Verde

Dinho Ouro Preto contou ontem o que pensa de Lucas do Rio Verde e outras cidades de Mato Grosso pelas quais a banda já passou

Assessoria de Imprensa Expolucas

Hoje a noite, Capital Inicial promete agitar a galera no Parque de Exposições Roberto Munaretto na terceira noite da Expolucas 2013. Ontem, através da página social da banda na internet, o vocalista Dinho Ouro Preto falou sobre a expectativa em relação ao show dessa noite. Ontem, Capital Inicial fez show na feira agropecuária de Primavera do Leste.

Na postagem, Dinho diz que o grupo tem tocado bastante no interior de Mato Grosso e elogiou a estrutura das cidades que tem visitado. “Suspeito que grande parte do Brasil ficaria de queixo caído se visse como essas cidades são. São várias cidades meio parecidas, além daqui há Lucas do Rio Verde (onde tocamos amanhã (hoje)), Sinop e várias outras. Todas são cidades jovens, ricas e tem uma curiosidade em comum. Elas foram todas projetadas e são, ou foram, majoritariamente povoadas por gente do Paraná e Rio Grande do Sul. Isso aqui é uma espécie de Eldorado brasileiro. Bom lugar pra esquentar as turbinas de novo”, pontuou.

O vocalista também falou sobre os projetos da banda. Um dos vários desafios pela frente é desenvolver um projeto para a rádio Mix. A emissora planeja lançar trabalhos com bandas que tiveram destaque na cena rock nacional gravando os chamados Álbuns Clássicos. “A ideia é que bandas peguem discos que foram muito importantes na sua carreira e os toquem na íntegra”, detalha.

Rappa, que tocou o Lado A Lado B, e os Titãs, que regravaram o Cabeça Dinossauro, já participaram do projeto. “E nós tocaremos nosso primeiro disco, que se chama só Capital Inicial. É algo que parece simples, mas o problema é que, com a exceção de Fátima, Veraneio, Música Urbana e Leve Desespero, não tocamos nenhuma das outras músicas há 28 anos”, escreve. Nesse sentido, o cantor e também compositor, revelou uma preocupação. “Eu suspeito que mesmo tendo escrito algumas das letras, provavelmente não vou conseguir decorá-las. Mas até aí tudo bem, a galera que acompanha a banda sabe que, mesmo hoje em dia, eu esqueço letras que escrevi pro disco passado. A desculpa que eu dou é que eu bati a cabeça, mas não é verdade. Isso já acontecia antes do meu acidente”, revela. “Na realidade não sei o que é. Acho que simplesmente me empolgo demais, e a concentração vai pro saco. Vira só emoção, o que, na minha opinião, é muito mais valioso que precisão”.

O artista também falou sobre os manifestos que estouraram pelo país em junho. Dinho relatou que mesmo fora do país acompanhou o que acontecia por aqui. “E vi, para minha alegria, que o estado de espírito dos manifestantes não evaporou. Eu temia que ele se dissipasse com o tempo. Eu achava que tudo tinha acontecido muito antes das eleições, e que o povo fosse se desmobilizar. Com certeza todos os políticos do Brasil torciam pra que isso acontecesse. Mas não. Parece que Junho mudou o país. Pretendo escrever mais sobre o assunto. Esse pequeno post foi só pra dizer que estamos de volta.”

O show com Capital Inicial é uma das principais atrações da Expolucas neste sábado. Tem ainda o sorteio do segundo Chevrolet Classic do show de prêmios, sequencia do Top Team Cup Rodeio, balada e bailão com a banda San Marino no ginásio Pimpão.











Assessoria de Imprensa Expolucas

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