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Atualizado em 14/01/2014 ás 10:44h

Governo do Estado não cumpri com o prometido e compromete início do ano letivo em MT

Atrasos no inicio das aulas em 2014

24horasnews

Uma das reivindicações dos representantes dos profissionais está na ausência de contrato e a falta de remuneração dos professores interinos para a complementação do ano de 2013. 

Devido a falta de comprometimento do Governado do Estado com a rede pública de ensino, 2014 começa com suspensões de atividades, paralisação com ato público e com assembléia geral no dia 2 de fevereiro, para definir a data da greve, caso o Governo não apresente um parecer favorável para categoria.

Uma das reivindicações dos representantes dos profissionais está na ausência de contrato e a falta de remuneração dos professores interinos para a complementação do ano de 2013. Desta forma, ficou definido ontem, 13 de janeiro, em Assembléia Geral que haverá paralisação nas atividades escolares no dia 23 de janeiro, como forma de advertência ao Governo.

 

Na expectativa que haja alguma mudança na posição governamental, os profissionais irão aguardar até o dia 30 de janeiro, caso não tenha nenhuma alteração no quadro, imediatamente instaura-se uma paralisação no dia 31 de janeiro, data do pagamento do professores.

Henrique Lopes do Nascimento salientou que a decisão integra o calendário de atividades do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT). “A postura dos trabalhadores é: enquanto o governo não se posicionar favorável à garantia dos direitos trabalhistas dos professores interinos, nós vamos continuar com essa luta", explicou o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes.

Já Gilmar Soares, secretário de comunicação do Sintep/MT informou que o sindicato está recebendo várias denúncias de professores interinos que sofreram ameaças de punição e abusos por parte do Governo, entre as ameaças relatadas está o risco dos profissionais terem seus nomes inscritos na Dívida Ativa. Mesmo com esta atitude repreensiva governamental o Sintep/MT disponibilizou todo aparato jurídico para coibir estes abusos.

Além das denúncias de abusos e ameaças Henrique Lopes declarou que o Governo não está cumprindo com parte do acordo firmado para o final da greve dos educadores no ano passado, quando ficou a promessa de que no dia 18 de novembro de 2013, mais de 500 professores classificados no concurso seriam chamados. No entanto, em janeiro 2014 e nada disso aconteceu. Segundo a Secretária de Educação, um novo prazo foi estabelecido, para o dia 15 de janeiro, quando também haverá ampliação nas nomeações que ultrapassam os 700 concursados.

 





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